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segunda-feira, julho 16, 2007

não mio porque não gosto, senão....

Apercebi-me que os "dias do gato" têm tido alguma atenção por parte de quem mexe no Sexta e de quem passa por aqui.
Por isso, este é mais um dia em que já perdi a conta, com o inédito do tempo invernoso no Verão, que não é tão inédito assim e a vontade de ficar na caminha ou ir para uma praia super hiper paradisíaca, sem tufões, tsunamis e outras catástrofes naturais tão próprias dos sítios maravilhosos.
Vejam lá se não é de pôr o sistema descomandado:
  • Saio de casa e lembro-me que deixei o dinheiro no quarto, dinheiro esse essencial para apanhar o autocarro para o trabalho;
  • Volto para cima, já perdi alguns minutos e já ia atrasada antes de me lembrar do dinheiro;
  • Entro, tiro o que precisava e corro para o elevador, que ainda estava à minha espera, por milagre ou esperteza da minha parte ( que deixei o computador entre a porta);
  • Já vou a meio do caminho, bato com a mão na cabeça, o almoço ficou em cima da mesa da cozinha...não parece nada justo, mas já não dá para voltar, ou o almoço ou o ponto picado à hora certa!
  • Sigo o meu caminho, começa a chover, não tenho chapéu-de-chuva, não faz mal, pior já não pode ficar (penso eu);
  • Chego ao trabalho e passo o dia em volta de telefonemas, a ser passada e repassada, a ouvir a musiquinha que só proporciona uma coisa, Sono! Penso para mim outra vez: ninguém merece!
  • Mas não acaba aqui, recebo uma chamada, "estamos a caminho da tua casa, vamos lá jantar", muito bem, agora como é que eu faço para chegar a horas?
  • Vou correr outra vez, espero não me esquecer de nada no trabalho, como já tem sido hábito!

Isto é mesmo para pôr um gato a miar, mas como já é sabido, não gosto de gatos, miar não é comigo.

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