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Os últimos a abandonar o barco não se despediram e isso inclui-me. Ninguém matou o gato, por preguiça, falta de vontade ou esperança remota de que seríamos capazes de o ressuscitar.
Também não serei eu a acabar com ele e a fazer uma despedida definitiva, porque não há nada como o amanhã. Além disso sou mesmo supersticiosa e acho que matar um gato seria demasiado arriscado, especialmente para mim que não posso vê-los à frente!
E amanhã espero que alguns de nós ainda tenham força e vontade para recuperar o espírito dos dias de azar. Eu tenho saudades. Outros poderão não ter, mas não há nada como corroer...
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