Não é azar...é desleixo
Se ontem tivesse estado num bar de uma biblioteca que não existe, numa universidade que não conheço, teria a oportunidade de confirmar as suspeitas, de algo que não acontece.Seria possível numa prestação de serviços de tanta importância, sermos atendidos por funcionários sem avental? Claro que sim, "so far as I know" não é nenhuma condição sine qua non para que nos sirvam num bar.
Seria possível nesse mesmo bar pagarmos à mesma pessoa que nos vai preparar a sandes? Talvez, porque não?!
Seria ainda, possível (desculpem a repetição), que essa mesma pessoa que recebe o dinheiro se dirigisse à cozinha e preparasse a sandes sem luvas? Bom, deixem-me pensar...não, acho que não. Desconfio que essa é uma condição mais do que necessária, para se trabalhar num desses sítios!
E se pusermos as coisas desta maneira: a pessoa a quem damos o dinheiro, vai preparar a sandes com essas mesmas mãos, de repente sente uma comichão e coça-se...hummm, continuando; entretanto há a necessidade de carregar certa mercadoria e lá se vai cumprir com mais uma tarefa, nesse espaço de tempo vem um cliente e faz o pedido. Não há tempo para lavar as mãos, o cliente tem pressa, a fila pode aumentar, o melhor é ir fazer sandes.
Mas isso tudo só seria possível se nesse bar de uma terra desconhecida, sem universidade, muito menos biblioteca, tivesse apenas um funcionário à hora de almoço para atender a clientela.
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